É recorrente ouvirmos e até dizermos que a juventude não se interessa por política. Em todos os cantos do país, do Oiapoque ao Chuí, escutamos que jovens, homens e mulheres não se inserem nos problemas que dizem respeito a nossa sociedade e portanto não tomam partido sobre as decisões políticas que regem a forma de vida da população. Essas afirmações são empíricas e aos poucos vão caindo por terra, pois não acompanham o atual contexto histórico de nossa época.
A participação política da juventude é crescente e novas de engajamento nas questões sociais são criadas. Permanecem permanente a militância dos jovens em espaços tradicionais, como agremiações estudantis e defesa de bandeiras políticas, porém com o passar dos anos suas ações tem avançado por outras áreas não tradicionais. A construção da cidadania se dá também pelo acesso a justiça, a cultura, ao esporte, ao lazer e outras formas de inserção do cidadão nas relações de interesse coletivo. Sendo assim, surgem movimentos juvenis engajados em ações promotoras da cidadania em áreas como: meio ambiente, cultura, educação, esporte, laser e etc.
A atuação dos jovens gerou uma luta por políticas públicas, abriu novos espaços de diálogo com o espaço brasileiro, exemplo disso são os fóruns, conselhos e conferências. A participação dentro e fora das escolas, nos locais de trabalho, nas comunidades e outras áreas dão força a população junto ao poder público.
A melhora da qualidade de vida no Brasil está diretamente relacionada a participação insersante dos jovens nas questões de interesse da sociedade como um todo.
Torna-se cada vez maior o engajamento de jovens dentro dos partidos políticos, que faz despertar a esperança de uma país mais justo e igualitário.
Que continue o avanço pela conquistas da juventude e que a sociedade conceda cada vez mais espaço para atuação dos jovens do Brasil de hoje em pró do Brasil de amanhã.
E-mail: professorlaudelino@ig.com.br
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